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4910-cap-61

Tradução: Hori

Capítulo 61

 

 

Chester rapidamente sua roupa. Era exatamente a mesma que ele usou ao chegar no dia anterior, nenhum botão desabotoado.

Ela, felizmente, também estava vestida.

 

— Ufa…

 

Chegue um suspirou um suspiroo, nem um suspiro de suspirou, nem um suspiro de suspiro.

 

— Uh… você está acordado?

 

Lizelle, acordou de seus movimentos, esfrega os olhos devido com uma mão e a parte superior do corpo.

 

— Uau, eu adormeci também.

 

Lizelle bocejou um pouco, talvez ainda meio adormecida.

 

— Por que está aqui?

 

Chester olhou para Lizelle com espanto. Seus olhos tremiam tanto que ele se perguntou se era possível.

 

— Por isso, Vossa Graça.

 

estavam de Lizelle Os olhos apontados e Chester a olhar, olhando para baixo. Então ele viu que a mão dele na cama estava segurando a dela com força.

 

– That?!

 

Ele soltou a mão de Lizelle, surpreso.

 

— Com que força você estava segurando? Posso sentir meu sangue fluindo agora.

 

Lizelle fechou e abriu a mão agora livre. Então, ela se levantou da cama e olhou para Chester ainda congelado. Ela caminhou até a porta, pegou o copo na frente dela e voltou para ele.

 

— Você deve estar se sentindo enjoado, por favor, beba isso.

 

Ela lhe ofereceu um copo de água com mel.

 

— …

— Vamos, rápido.

 

Envergonhada, ela colocou o copo diretamente em sua mão ainda distraída.

Chester engoliu a água com mel enquanto olhava para o copo em sua mão. Ele bebeu tudo para ficar sóbrio.

 

— Está ficando escuro.

 

Quando Lizelle o viu bebendo a água, virou a cabeça e olhou pela janela. Com o céu coberto pelo sol poente, um brilho vermelho pintava o quarto da janela. Parecia que eles tinham dormido mais do que o imaginado.

Sempre que ela olhava para ele, ela não podia deixar de se lembrar de seu toque quente em sua bochecha. Mesmo que ela não quisesse pensar sobre isso, o toque continuava em sua cabeça. Até mesmo a sensação de seus dedos levemente trêmulos…

 

— Senhorita Lizelle.

 

Agora que ele tinha voltado a si, Chester chamou Lizelle, que estava observando o pôr do sol. Lizette não teve escolha a não ser olhar para ele.

 

— Eu cometi algum erro?

-— Você não lembra de nada?

— …

— Você realmente…?

 

Chester pensou muito na tentativa de recordar e checar suas memórias. No entanto, tudo o que conseguia lembrar era do momento em que conversou com o Barão sobre Lizelle. Tudo foi embora depois disso. Talvez ele tenha cometido um erro?

Chester, com seu corpo rígido de tensão, engoliu em seco.

 

— Pfft! Hahaha! Você não cometeu nenhum erro, não precisa ficar tão nervoso.

 

Lizelle riu alto enquanto olhava para o rosto sério dele. Suas ações bêbadas ficaram gravadas em sua cabeça, mas ela fingiu não saber.

“Você tocou minha bochecha e disse algo misterioso, você me pediu para chamá-lo pelo seu nome, e não ‘Sua Graça’.”

Ela não conseguia nem dizer as coisas que eram embaraçosas de se pensar em palavras. Além disso, mesmo que ela dissesse isso para ele que não se lembrava do que aconteceu, o que mudaria?

Lizelle ficou curiosa sobre o que ele disse e o significado de suas ações, mas decidiu não perguntar. Se ele disse a ela para esquecer e que não significava nada, ela não achava que isso a faria se sentir bem.

 

— É verdade?

— Sim, realmente. Como você se sente?

 

Lizelle deu de ombros para Chester, que perguntou mais uma vez desconfiado.

 

— Estou bem.

 

Chester esfregou o rosto em alívio. Estava com medo de ter dito algo estúpido.

 

— Você gostaria de me acompanhar em um passeio?

 

Se ele respirasse um pouco de ar frio, sua ressaca iria embora rapidamente.

Por sugestão de Lizelle, Chester concordou prontamente.

 

— Estou surpreso.

— O que quer dizer?

— Acho que você fez melhor do que eu pensava.

— Isso é um alívio.

 

Lizelle e Chester caminhavam juntos no jardim.

 

— Acho que meus pais ficaram aliviados graças a Vossa graça. Obrigada.

 

Naturalmente, ela se sentou no banco do jardim.

Quando ela viu o presente que Chester havia preparado, ela pensou que tudo estava arruinado, mas felizmente, acabou tudo bem.

Tanto seu pai quanto sua mãe pareciam gostar de Chester.

 

— Teremos uma cerimônia simples, certo? Enfim, é um casamento falso, e mesmo que um casamento seja um evento formal, não acho necessário torná-lo extravagante.

 

Lizelle estava um pouco mal-humorada, então ela enfatizou a palavra ‘falso’ de propósito. Ele estava bêbado e não conseguia se lembrar de nada e ela era a única que conseguia se lembrar do que aconteceu antes.

“Não devo pensar muito nisso agora… Eu só preciso esquecer isso, mas, por que estou tão preocupada? Talvez eu simplesmente não entenda o que estou sentindo.”

 

— Certo.

 

A expressão de Chester naturalmente endureceu quando ele se sentou ao lado dela. Ele também respondeu em um tom frio como antes.

Sim, foi ele quem propôs um contrato de casamento, mas toda vez que ouvia a palavra ‘falso’, não conseguia entender por que se sentia tão desconfortável.

 

— Então por que não fazemos um pequeno casamento em duas semanas?

— Sim, essa é uma boa ideia.

 

Ela respondeu sem pensar, mas o que Lizelle não sabia era que ela iria se arrepender muito dessas palavras mais tarde.

Porque o conceito dela de ‘pequeno’ não era o mesmo que o dele.

Lizelle e Chester sentaram-se no jardim e apenas respiraram. Sua embriaguez, que havia demorado um pouco, evaporou no vento frio.

Ele olhou para Lizette sentada ao lado dele e disse o que queria perguntar antes de vir aqui.

 

— Você poderia me dar um dia ou dois na próxima semana?

— O que houve?

— Gostaria de ir ao banquete de aniversário de Lady Salome Humpfrey , ela é filha de Earl Humpfrey .

— Banquete de aniversário?

— Isso mesmo. A maioria das pessoas que conheço estarão lá, então quero aproveitar esta oportunidade para nos apresentar formalmente a sociedade.

 

Anteontem um convite foi enviado a Chester.

Normalmente, ele teria queimado sem ler, mas foi um convite do conde Humpfrey.

Ao revisar o conteúdo, foi um pedido educado para comparecer à festa de aniversário de sua filha que estava prestes a se tornar adulta.

Earl Humpfrey era a única pessoa ao redor dele que não bajulava nem pedia muito, então ele aceitou o convite sem muita consideração.

Não é difícil tirar um momento para mostrar seu rosto ali.

Mas ele queria ir com Lizelle, não sozinho.

Ele queria formalmente tornar seu relacionamento com ela conhecido na frente de muitas pessoas. Então ninguém mais poderia levá-la embora.

 

— Claro. Eu vou.

 

Lizelle não estava muito preocupada. Ele se saiu bem hoje sem problemas, então ela precisava agir também.

Quando ela concordou rapidamente, Chester ficou bastante surpreso.

Uma vez que o contrato de casamento terminasse, ela seria rotulada como divorciada. Todos os tipos de rumores se espalhariam em círculos sociais. Seria muito difícil para ela e sua família de barões.

Mas é claro que ele não tinha intenção de deixá-la ir.

 

— Você irá mesmo?

— Sim, por que?

— Quanto mais o relacionamento entre você e eu for conhecido na sociedade, mais atenção você receberá. E quanto mais atenção você receber, mais difícil será.

— Você quer dizer após o término do período do contrato?

 

Enquanto Chester assentiu silenciosamente, Lizelle sorriu como se não fosse nada.

 

— Não tenho intenção de começar uma nova família depois de me divorciar de Vossa Graça, então realmente não me importo com o que os outros digam. Quanto à minha família…

 

Seus pais certamente ficariam de coração partido…

A filha deles, que eles achavam que seria feliz a vida toda, não bastava se divorciar, também seria uma fonte de entretenimento para os aristocratas, dizendo que isso era consequência da ganância.

Mas estava tudo bem.

Seria barulhento por um tempo após a separação, mas não era um problema que o tempo não pudesse resolver. Os rumores só se espalham quando há fumaça na chaminé. Se fosse esquecido na memória das pessoas, seus pais não ficariam muito incomodados.

 

— É um problema que tenho que resolver. Mas tudo ficará bem.

— Então eu irei buscá-la no dia.

— Certo. Eu darei o meu melhor também.

 

Ela estava cheia de determinação.

Por mais que Chester agisse bem, ela também tinha que agir.

Era um problema que ela tivesse um grande público, mas ela tinha que acertar desde o início para manter seu contrato de casamento de um ano sem ser descoberta.

 

— Acho que foi melhor se Raphelion agora teríamos conosco hoje.

 

Lizelmente expressou seu silêncio. Seus pais ficariam felizes se ele trouxesse Raphelion com ele.

Raphelion costumava dizer muitas vezes que queria ver seu avô e sua avó, era uma pena que ele não poderia estar aqui.

 

— Você não precisa se preocupar com o Raphelion. Ele está indo bem sozinho.

— Ah, eu não estava, mas fico feliz de saber.

 

Ela assentiu com.

A última imagem do menino inteligente por ela ficou em seu coração um espinho.

Ela queria dizer a ele pessoalmente que eles se encontrariam novamente em breve, mas ela não conseguiu acordá-lo e simplesmente foi embora.

 

— Ontem ele brigou com alguém, mas ninguém se machucou.

— Entendo… Espera, o quê?!! Briga? Raphelion?