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4669-cap-83

Tradução: LadyDragon

Revisão: Hori

Capítulo 83 – Difícil de saciar (2)

 

 

 

Seus quadris tremeram quando a ponta arredondada e inchada lentamente penetrou nela. As mãos dele a seguraram pela cintura, assumindo o controle, seu suspiro ecoou pela sala.

 

—  Hmmmmm….

 

Ela não conseguia se acostumar com o tamanho, por mais que tentasse, enquanto ele se movia contra ela os olhares se encontraram, mas os dela estavam a beira das lágrimas. Mesmo assim o homem não teve piedade ou intenção de parar. As mãos de Ishakan massagearam seus quadris, passando para seu traseiro redondo, apertando, inquieto tentando fazer ela relaxar.

 

—  Você precisa se curvar mais, eu não estou nem na metade do caminho.

 

Os olhos dela ficaram em choque, tinha certeza de que pelo menos metade dele já devia estar dentro, o sentia até o estômago, não havia mais espaço dentro de sua intimidade. Ainda era inacreditável pensar que antes ele tivesse conseguido se encaixar inteiro dentro. Seus olhos estavam brilhando enquanto ela se movia sobre ele já certa de que não aguentaria mais, mas Ishakan não tinha intenção de deixá-la ir.

Os dedos longos se moveram entre as pernas delicadas, Ishakan tirou seu membro perfeito e molhado, esfregando os dedos na entrada de sua intimidade. As mãos dela reagiram apertaram o antebraço musculoso em pânico.

 

—  Não…

 

Leah sussurrou.

 

—  Você está apertando minha ferida.

 

Ishakan a alertou com a dor. Leah puxou a mão rápido enquanto ele continuava a acariciar ela.

 

—  Aaah… Isha…kan…

 

Seus dedos eram implacáveis, esfregando com vigor, torcendo, beliscando a protuberância excitada do clitóris. Era uma sensação insuportável, vibrando e fazendo cócegas, como se um pequeno inseto estivesse a atormentando. No momento em que ele parou, a força em suas pernas a deixou e ela voltou a sentir o membro ereto deslizando para dentro novamente, porém agora inteiro.

 

—  Ah…!

 

Ela jogou a cabeça para trás com os olhos arregalados enquanto ofegava, seus braços e pernas sacudindo em um espasmo trêmulo. A saliva umedeceu seus lábios, mas ela não conseguia nem fechar a boca. Tudo o que ela podia fazer era tremer.

Ishakan a puxou encontrando sua língua e a chupando por um tempo, ela estava perdida em seu beijo voraz. Quando caiu em si olhando para baixo, pode ver sua barriga saliente com o contorno de sua masculinidade.

As lágrimas que estavam ameaçando brotar transbordaram, Leah se arrependeu de sua estupidez. Era insano desejar algo tão louco e avassalador. Engoliu os soluços, enterrando o rosto no peito de Ishakan que por mais patética que ela parecesse, ele não lhe deu trégua. Sua impaciência por ela era muito mais urgente e sua cintura se movia para cima e para baixo em batidas rítmicas a agredindo com força produzindo sons obscenos, Leah não demorou, chegando ao clímax.

 

—  Uhhhh… Aaah!

 

Seu corpo arqueou com o prazer tão intenso que ela se sentiu machucada. Mas antes que o primeiro clímax terminasse, outra onda de prazer se seguiu quando Ishakan continuava a mergulhar dentro dela sem parar, abandonando qualquer ilusão de paciência. Sua pênis enorme bateu na beirada do estômago, esfregando tudo dentro dela, acariciando seus lugares favoritos, penetrando tão profundamente que era aterrorizante. Seus olhos brilharam quando ela conseguiu mover seu corpo com o dele, conseguindo alguma energia, seus quadris colidiram contra os dele. Desafiando a escuridão ao redor deles, sua visão brilhava em branco.

Lutando, suas mãos agarraram as barras de ferro frio atrás do corpo largo. Ela tentou segurar tentando obter algum controle, estava experimentando um prazer além dos limites de seu corpo, tão vasto que era impossível até mesmo gemer. Sentiu como se seu corpo inteiro estivesse pegando fogo e súplicas saíram de sua boca.

 

—  Por favor… Por favor…

 

Ishakan mordeu o pescoço branco com força suficiente para deixar as marcas de seus dentes.

 

—  O que, o quê!?

 

Ele rosnou em irritação.

 

—  Por favor pare…

—  Você quer que eu pare?

 

Ele zombou maliciosamente.

 

—  Sim… uhh… por favor…

 

Ela implorou, lutando para controlar seu corpo e seus sentidos despedaçados.

 

—  Por que…? Eu não coloquei nem por um minuto…

 

Ishakan olhava para o rosto pedinte enquanto Leah soluçava e implorava, mas nunca parou. Sua mão agarrou o mamilo e torceu provocando mais lágrimas de seus olhos violetas.

Ishakan tremeu e seu membro lambuzado do gozo dela saiu para fora. Ele a beijou enquanto ela lutava.

 

—  Oooh, aaaah!

 

Sussurrou para ela enquanto lambia suas lágrimas.

 

—  Me diga que você quer isso dentro…

 

Se estivesse raciocinando direito ela nunca teria dito isso, mas ela estava atordoada, longe da razão, ela disse com as palavras frenéticas.

 

—  Dentro… por favor… Ishakan…!

 

Suas palavras o chicotearam aumentando seu frenesi. A fera se libertou de suas amarras e seu pênis penetrou fundo, com tudo o que tinha puxando a cintura dela com força. Leah beijou suas bochechas, mordeu seus lábios, as unhas cravaram em seus ombros enquanto ela se rendia a seus movimentos selvagens. Apesar da agonia seu corpo se enchia cada vez mais de prazer.

 

—  Oh, Deus… Acho que vou morrer… Por favor…

 

Sua cabeça se inclinou para trás enquanto ela implorava, sua barriga se apertava enquanto ele penetrava mais forte varias vezes. As sobrancelhas de Ishakan franziram quando ele a agarrou com o rosto contorcido.

 

—  Tudo bem…

 

O sêmen quente jorrou dentro dela, o corpo de Leah arqueou e ficou rígido enquanto o líquido branco enchia suas entranhas. Desabou sobre o corpo musculoso, suas mãos se contraiam enquanto ela gemia. Seu corpo inteiro tremia em um clímax doloroso e interminável, mesmo enquanto ela se contorcia pôde sentir ele inchar latejando dentro dela novamente.

Leah ficou boquiaberta, chocada com a fera voraz em baixo dela.

 

—  Você disse que ia me ajudar, não disse?

 

Mesmo que ele já tivesse gozado duas vezes, seus olhos dourados estavam ardendo de desejo. Ele a levantou e quando deslizou para fora da vagina lambuzada fios do líquido branco fluíram por suas coxas.

Ishakan lambeu os lábios faminto.

 

—  Eu ainda não tive ajuda suficiente.

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